ALERP
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03/08/2025 09:23:48 | Por: Josselmo Batista Neres | Visitas: 72
Imagem: Divulgação
Na reunião da Academia de Letras da Região de Picos – ALERP, na noite da sexta-feira, 27 de junho de 2025, eu adquirir o livro “Não Afobe Política. Aguarde Carta” de autoria do meu parente, advogado, político e escritor Ozildo Batista de Barros. Solicitei o autografo no livro, e prontamente fui atendido com a seguinte mensagem: “Para o poeta parente Josselmo, na comunhão dos poetas e na comunhão do sangue, com as fraquezas do Padre Florêncio por mulher.” O Padre Manoel Florêncio dos Santos é meu tetravô (tataravô). Fica o registro.
Por falar em parentesco, Ozildo Batista de Barros é filho de Constância Batista de Moura, que é filha de Américo de Moura Santos. Américo é irmão de Pedro de Moura Santos, meu bisavô (pai de Luiz Leal de Moura Santos, o Luiz Cândido, meu avô materno). Já a mãe de Constância, Isabel Maria Batista é irmã de João José Batista, também meu bisavô (pai de Joaquina de Moura Batista, minha avó materna). Meus avós maternos era primos legítimos. João José Batista era casado com Maria do Carmo de Moura Santos, irmã de Américo e Pedro, sendo os três filhos de Cândido de Moura Fé e Eduvirges Balbina dos Santos. Fica a anotação nas transcrições do contar da história.
Na varanda (área) da minha casa, Rancho Luiz Cândido, na localidade Canto da Volta, município de São Miguel do Fidalgo, comecei a leitura do livro acima mencionado. As horas da ensolarada tarde do domingo, 13 de julho de 2025, passaram num estalo, de bem leve e envolvente ser a rica leitura.
Já em Picos, entre o trabalho e outros afazeres, no terceiro dia (15 de julho) terminei a leitura do livro, de cento e vinte e duas páginas. Parabenizo, Ozildo Batista de Barros, por trilhar pelo gênero literário abordado, como autor mesmo diz os escritos permeia por “uma geração literária contínua, um jornal íntimo ou jornal literário... que é irmão de muitos outros gêneros, como as memorias, as confissões, a autobiografia, o diário íntimo...” onde o emprego, a forma e a maneira de anotar, fazer registro e praticar a literatura, são gêneros literários que compartilham das mesmas características.
Para concluir, anoto a página 54, final da crônica “Grito na Escuridão”, impresso no livro supracitado, onde o autor afirma que a missa daquele domingo celebrada pelo Bispo, a homilia foi baseada no Evangelho de São Mateus – Mt 22,15-21 - : “Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. Assim seja. Amém.
Josselmo Batista Neres é membro da Academia de Letras da Região de Picos - ALERP
Picos, terça-feira, 15/07/2025
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